O prémio Mesa Diária, que laureia o melhor restaurante do dia-a-dia ou de preço moderado, começa a despertar cada vez mais interesse junto do júri, do público e igualmente de patrocinadores, como a empresa que lhe dá este ano nome, a César Castro, conhecida casa de utensílios de cozinha dirigida a particulares e profissionais de hotelaria e restauração.
Este ano foram 126 restaurantes os indicados pelos 225 membros do júri, o mesmo painel que votou nos Preferidos do Mesa Marcada. Porém, como é hábito, existe um conjunto de lugares que se destacou. Uns são repetentes, como a Noélia e Jerónimo (VN Cacela), ou a Taberna Sal Grosso (Lisboa), vencedor o do ano passado; outros são uma estreia absoluta, como são os casos do Bel'Empada, do ex-Salsa e Coentros Belmiro de Jesus, de O Frade, de adn alentejano de Carlos Afonso, ou da Taberna do Calhau, do emblemático chefe taberneiro boémio Leopoldo Garcia Calhau.
Criado em 2015, este prémio começou por ser dominado pela Taberna da Rua das Flores, que venceu em 2014, 2015 e 2016. Porém, nos anos seguintes teve dois vencedores diferentes, a Taberna Ao Balcão, de Santarém (2017) e a Taberna Sal Grosso, de Lisboa (2018). E este ano, haverá um novo vencedor, ou vira o disco e toca o mesmo?
Fiquem atentos, o resultado será conhecido no próximo dia 20 de Janeiro na cerimónia de “Os 10 Restaurantes e 10 Chefes Preferidos do Mesa Marcada, que este ano se realiza na Gare Marítima de Alcântara, em Lisboa.
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