Este sábado, no suplemento Fugas, do Público, escrevo sobre os bastidores da cerimónia do The World 50 Best Restaurants.
"Foi Joan, o chef, a dar o pontapé de saída na conversa. Porém, coube a Josep, o escanção e responsável pelo restaurante, marcar, logo de início, uma posição: “Quando se começou a falar de tecnologia ligada à alta cozinha, nós estávamos lá e não mais parámos. Desde sempre que temos abraçado a inovação tecnológica e a investigação.” E cita, a título de exemplo: “Nos últimos tempos apostámos em redescobrir o território à nossa volta, numa investigação que deu origem a um cadastro com cerca 2200 entradas sobre plantas, das quais, ao longo do ano, utilizamos 400 no restaurante. Trata-se de um trabalho de rigor.” O alvo, ainda que muito subtil e projectado no habitual registo de voz pausado que o caracteriza (aliás, que caracteriza os três), tinha um nome: Noma, o ainda (à altura) número 1 da lista e a sua imagem enquanto restaurante inovador na investigação e utilização de plantas silvestres".
(Ler o artigo na íntegra, aqui)
Mesa Marcada em Londres com o apoio da TAP
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